O metaverso se tornou um dos termos mais procurados no Google desde que o fundador do Facebook mudou o nome da empresa para Meta. Foi durante esse anúncio que Mark Zuckerberg anunciou o seu projeto de construir um universo alternativo de realidade virtual.
Porém, essa ideia é algo que já existia muito antes. Afinal, muitas pessoas já imaginaram isso através de filmes, séries e jogos. Mas, com esse anúncio do empresário, a ideia passou a ser mais real e palpável para o mundo. E o que isso significa para o futuro?
Muitas empresas já estão investindo no metaverso. De acordo com alguns especialistas, estima-se que esse mercado possa atingir US$ 800 bilhões até 2024.
Uma oportunidade de novos negócios surge, não somente para grandes marcas, mas também para influenciadores. Por isso, podemos entender que o metaverso é real e já vivemos um pouco disso.
Presente em jogos, livros e séries, será que já podemos ter uma ideia do que nos espera? Vamos ver a seguir!
Leia também: Afinal, o que é metaverso?
Metaverso: o que significa para a nossa realidade?
O termo metaverso se refere a ambientes virtuais, que podem ser diferentes, onde as pessoas possam, de certa forma, viver.
É nesses ambientes virtuais que é possível jogar, socializar, trabalhar ou até mesmo construir coisas. Além disso, as pessoas podem até mesmo negociar e ganhar algo em troca, como criptoativos.
Sendo assim, esta realidade alternativa no mundo digital conta com a combinação de vários elementos, como a realidade virtual e realidade aumentada.
Isso vai muito além do que as pessoas imaginam e experimentam com as redes sociais. Afinal, é como se fosse um novo mundo.
Então, é nesse mundo alternativo onde as pessoas podem até mesmo assumir uma nova identidade. Dessa forma, podendo ter a aparência que querem, se relacionando e agindo diferente da forma como agem no mundo real.
Parece algo familiar? Com certeza você já deve ter visto isso em um filme ou série, mas vamos falar disso mais à frente.
Origem da palavra metaverso
Como já dito, essa não é uma ideia recente. E isso porque ela já vem sendo discutida há anos por escritores e cientistas.
Mas, de acordo com registros, esse termo foi originalmente usado pelo autor Neal Stephenson, no livro “Snow Crash”.
O livro de ficção científica, publicado em 1992, apresenta avatares muito realistas que se encontram em ambientes de realidade virtual.
Ou seja, há 30 anos essa ideia já existia e, com certeza, depois do autor, outras pessoas passaram a desenvolver esse conceito.
É por isso que, hoje, é comum já encontrarmos alguns indícios dele antes mesmo do anúncio do Zuckerberg.
Vemos isso em jogos e outras tecnologias, que já existem e que estão a caminho, como os óculos para acessar a internet, por exemplo.
Leia também: Como ganhar dinheiro na internet: tudo o que você precisa para começar
Jogos on-line fazem parte do metaverso

Um exemplo de realidade alternativa que já vivenciamos são os jogos on-line. Um exemplo atual é o jogo Fortnite, desenvolvido pela Epic Games, onde os usuários conseguem interagir uns com os outros.
Inclusive, nos últimos dois anos, as pessoas passaram até mesmo a assistir shows dentro do jogo.
Além disso, também é possível assistir filmes com amigos ou mesmo criar a sua própria ilha. Ou seja, não deixa de ser um mundo, onde você tem o avatar que desejar e puder comprar.
Outro exemplo de um jogo bastante popular entre as crianças é o Roblox, onde também é possível construir “mundos” para outros usuários jogarem. Ele ainda é mais limitado quando comparado com o Fortnite, porém, o CEO da empresa já estuda maneiras de aprimorar a experiência dessa realidade virtual alternativa.
Atualmente, esses jogos mencionados trabalham muito com tecnologia, onde é possível conectar usuários de todo mundo. Além disso, são jogos que possuem as suas próprias moedas.
Por exemplo, no Fortnite, os usuários precisam de V-Bucks para comprar roupas e acessórios. Já no Roblox existem os Robux, ou seja, as moedas válidas neste universo.
Claro que ambas só podem ser compradas através do cartão de crédito ou cartões vendidos em supermercados e lojas autorizadas.
Outro precursor do metaverso é o Second Life, que foi lançado em 2003. Esse era um ambiente virtual que simulava a vida social de um ser humano através de avatares. Fez muito sucesso na época.
O que está por vir é a possibilidade de quebrar a barreira da tela. Ao invés de interagir através de controles e teclas, será como se o usuário estivesse realmente nesse mundo.
Por isso, a ideia do Zuckerberg é acessar essa realidade através de um óculos, mas podemos nos preparar para vários avanços nos próximos anos.
Séries e filmes que são exemplo

Existem livros, filmes e séries que já nos mostravam como poderia ser o metaverso na vida humana. E, acredite, muitos deles inspiraram a construção para que isso se tornasse realidade.
Para citar um exemplo, basta assistir a série “Black Mirror”, disponível na Netflix.
Vários episódios mostram como seria a relação da vida real com o mundo virtual. Na 5ª temporada o episódio “Striking Vipers” mostra a relação de dois amigos no mundo real, que passam a ter relações sexuais virtuais (com seus avatares) através do jogo de luta.
Outro exemplo está no livro “Jogador nº1”, que também virou filme. Lá vemos que todas as pessoas têm acesso a um mundo virtual, onde elas podem ser quem quiserem, fazendo o que quiserem, participando de jogos e até mesmo namorando.
Conclusão
Enfim, como podemos ver, essa é uma tecnologia que veio para mudar a forma como interagimos com o mundo.
As redes sociais permitiram o acesso a várias pessoas e, até mesmo, relações e desenvolvimento de negócios. Mas, a ideia agora, é criar um mundo alternativo, onde as pessoas tenham mais liberdade para viver nesse mundo virtual.
O que o futuro reserva são grandes investimentos e muitas empresas já estão de olho nesse mercado.
Assim como a Epic Games e a Meta do Zuckerberg, Amazon e Microsoft são algumas de várias empresas que já estão trabalhando para pegar uma fatia desse mercado.
Portanto, podemos esperar muitas coisas interessantes sobre o metaverso. Essa é uma oportunidade não somente de interação social, como também para negócios e até mesmo oportunidades de emprego.
Preparamos uma seleção de campanhas que podem se encaixar no seu perfil. Faça seu cadastro como influenciador para recebê-las e faturar com publipost!