A palavra “Sororidade” está em alta. Para entender melhor esse termo que tem um significado tão bonito e que tem tudo a ver com o Dia das Mulheres, trouxemos um vídeo curtinho de um grupo de mulheres que já ultrapassa um milhão de seguidores no Facebook:
Canal Não Me Kahlo
Quem é?
“Não Me Kahlo” é um coletivo feminista que nasceu no Facebook e se expandiu para outras redes, incluindo o YouTube. O grupo é formado por quatro mulheres (Bruna Rangel, Thaysa Malaquias, Gabriela Moura e Flávia Dias. Ele tem o objetivo de desenvolver estudos feministas e debater o tema em si.
Como elas influenciam outras mulheres?
Nós acreditamos acreditamos na força da informação como ferramenta para o empoderamento feminino.
Informação de qualidade e crítica é capaz de provocar mudanças significativas na vida de diversas mulheres. Nós escutamos esse feedback de diversas seguidoras nossas que, por exemplo, reconheceram que estavam em um relacionamento abusivo a partir de um dos nossos artigos. Ou que usam nossos artigos para comentar sobre temas em sala de aula, rodas de conversa.
E a informação tem também o poder de mudar perspectivas, acrescentar um ponto de vista que não se havia considerado antes. E isso é essencial para realmente mudarmos a realidade das mulheres brasileiras.
Por acreditar fielmente na nossa capacidade de influenciar outras mulheres, nós pretendemos desenvolver um novo portal, produzir vídeos e realizar o Primeiro Fórum de Direito das Mulheres, em São Paulo.
Para conhecer o projeto, acesse catarse.me/naomekahlo.
Canal Cult Cultura
Quem é? Thais Polimeni é 1/2 do canal especializado em conteúdo cultural e tem objetivo de inspirar o público a formar cultura. Também é editora do site Cult Cultura. Como ela influencia outras mulheres?
Não sei se eu influencio, mas tento influenciar a partir de exemplos e das minhas reflexões sobre gênero que faço nos vídeos e nas crônicas que publico.
Sempre vi as mulheres como amigas, não como concorrentes e, assim, fica mais fácil exercer a empatia em todas as relações.
Para a Thais, o que é “ser mulher”?
Gosto muito da definição da Simone de Beauvoir: “Não se nasce mulher, torna-se mulher“.
Ser mulher é se sentir mulher. Ser mulher não é chorar, não é ser sensível, não é ter sexto sentido; isso é ser humano. Ser mulher não é pintar as unhas, usar salto ou passar batom;
isso é uma construção cultural da sociedade. Ser mulher não é ter filho, pois não ter filho não anula o que é “ser mulher”.
Ser mulher é se declarar mulher, é se sentir mulher, é intuitivo, subjetivo e uma constante descoberta.
Só para dar uma palhinha, aqui você vê um vídeo em que Thais conta um pouco sobre um grupo de mulheres críticas de cinema, o Coletivo Elviras:
Mulheres e Negócios (instagram)
Quem é? Camila Dias é diretora administrativa e cuida do insta @mulheresenegocios. O perfil é recheado de matérias voltadas às mulheres empreendedoras e de mensagens positivas para todo tipo de mulher. Como ela influencia outras mulheres?
Multiplicando o que possa ser relevante ao nosso crescimento pessoal e profissional. Nossa união pode afetar positivamente a concretização de projetos e realização de sonhos, estimula e nos fortalece.Um salve a SORORIDADE feminina!